7 de agosto de 2016

Pout-Pourri: A mulher V x Não Sou a Mulher Maravilha, mas Deus me Fez Maravilhosa!




     O livro A Mulher V de Cristiane Cardoso é abordado um tema para aquelas mulheres que realmente querem se tornar uma Mulher Virtuosa, no sentido literal das palavras. A mulher que você pode se tornar, segundo este livro não é rara, não é perfeita, mas está escondida dentro de você. Tendo como base Provérbios 31, tem uma escrita explicativa, onde são trabalhadas as pérolas contidas nesse capítulo de provérbios, transportando-as com maestria para hoje. 

     A Mulher descrita neste livro tem o prazer em ser MULHER, de ser do jeitinho que Deus a criou, no significado mais cru e realista da palavra. Acima de tudo ela tem o prazer em cuidar e zelar do tesouro que Deus lhe agraciou sua família, seu corpo, sua mente, seu ministério. Ela extingue qualquer medo de SER, pois tem a plena confiança que esse bem tão especial não poderia  ser confiado a mais ninguém.
     
     Já no livro Não Sou Mulher Maravilha Mas Deus Me Fez Maravilhosa de Sheila Walsh nos conta um pouco da história de Ruth Eliona Camilo Prudêncio. Como assim, gente? Minha autobiografia já foi lançada? Haha. 
Sim! Quando li esse livro foi essa a sensação que tive, que a Sheila estivesse me descrevendo. Porém, conversando com amigas que também tiveram a oportunidade de ler, percebi que não se tratava de minha autobiografia e sim um resumo de nossa vida. TODAS nós temos um pouco de heroína correndo em nosso sangue, esse desejo – muita das vezes desenfreado – de se auto afirmar. O que mais me chamou a atenção é que não estamos sozinhas no quesito insegurança do tipo “será que estou fazendo certo?”. A resposta da nossa malévola interior quase sempre é “não!”. Para nós mulheres nunca está bom, sempre pode ficar melhor, esses quilinhos a mais poderiam torna-se a menos, esse cabelo bem que poderia colaborar mais, bem que esse feijão poderia ficar mais grossinho... enfim sempre tem um "Q" a melhorar. Essa expectativa tão elevada, e que nunca pode ser alcançada, quase sempre desencadeia uma baixa autoestima e posteriormente uma depressão. A própria autora nos conta:
"Eu vivi por muitos anos no papel de super-heroína, determinada a mostrar a Deus e o mundo que, não importava o tamanho do problema, era só tocar uma campainha que eu vinha. Eu também tive horas em que queria cobrir minha cabeça e orar para que um ônibus atropelasse a campainha e o mundo ia desaparecer e me deixar sozinha. Eu costumava ser Sheila a Magnífica e aí eu me tornei Sheila a Deprimida até que Deus me mostrou o papel que ele havia criado para mim, Sheila a Maravilhosa."  (Relato de Sheila Walsh)


     As duas obras me ajudaram a descobrir a preciosidade que está guardada dentro de mim. Ambas me ensinaram a limpar meu espelho emocional e enxergar a verdadeira obra prima que Deus criou. 
Acabei percebendo que não sou uma aspirante a heroína, na liga da justiça, muito menos um estereótipo de perfeição. Não somos as mulheres maravilhosamente-virtuosamente-perfeitamentes imperfeitas, criadas com imperfeições que nos tornam únicas em nossa personalidade.  Lindas e virtuosas por natureza. Essas somos nós. Mulher até a última letra da palavra, gigantes na fé, no amor, na bondade. Com uma sensibilidade impressionante e um sorriso encantador. Prazer, essa é você!


      Pra quem ainda não acredita ser isso tudo, eu super indico a leitura dessas duas belezinhas acima. Leia e aprenda a ser plenamente uma Virtuosa Mulher Maravilhosa. 



Anterior Proxima Página inicial

0 comentários:

Postar um comentário